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sábado, 30 de outubro de 2010

Mstislav Rostropovich


Mstislav Leopoldovitch Rostropovich, em russo Мстисла́в Леопо́льдович Ростропо́вич, (27 de Março de 1927Baku — 27 de Abril de 2007Moscovo) foi um violoncelista e maestro russo(tendo-se mais tarde naturalizado americano), unanimimente apontado como o maior violoncelista do século XX.

Nasceu no Azerbaijão, parte então da União Soviética. Ainda quanto era muito pequeno, a sua família muda-se para Moscou. Estudou no conservatório da capital (do qual mais tarde seria docente) tendo como professores, entre outros, Dmitri Shostakovitch e Serguei Prokofiev.
Estreou diversas obras para violoncelo dos principais compositores contemporâneos, como a 'Sinfonia concertante em mi menor, opus 125' de Serguei Prokofiev, os dois concertos para violoncelo de Dmitri Shostakovich e as Sinfonia para violoncelo e Sonata para violoncelo e piano de Benjamin Britten.
Rostropovich lutou por uma arte sem fronteiras, pela liberdade de expressão e pelos valores democráticos, resultando em reprimendas por parte do regime soviético comunista. Em 1974, Rostropovich fugiu da então URSS devido à sua defesa intransigente dos direitos humanos e ao seu apoio a figuras dissidentes, como o escritor Aleksandr Solzhenitsyn. Em 1978 acabaria por ver a sua cidadania na União Soviética revogada devido à sua oposição ao regime. Conseguiu regressar ao país apenas 16 anos depois, quando Mikhail Gorbachov era o líder da União.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010


A vida  me ensinou a dar volta por cima, ver que após a tempestade o sol brilha, que a dor não dura para sempre, é só acreditar. Ensinou que lágrimas lavam a alma fortalecendo a vontade de vencer, que um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas, que o sofrimento é só uma ventania que arrasta as folhas secas, mas não destrói a beleza das flores, e que tendo coragem e perseverança, a gente consegue derrubar qualquer obstáculo, acredite nisso.

domingo, 10 de outubro de 2010

Estilo Próprio




   


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Suzuki 04

Alexander Hülshoff, violoncelo




ALEXANDER HÜLSHOFF divide sua carreira entre a música de câmara com Lynn Harrell, Igor Oistrach, Thomas Brandis, Rainer Kussmaul, Vadim Brodsky, Gil Sharon, Steven Isserlis e outros, e a participação como solista à frente de orquestras importantes tais como a Suedwestfunk Rundfunk, a Sinfônica de Brandenburg, a Sinfônica de Limburg, as Orquestras de Câmara Martinu e Kurpfälziches, a Filarmônica Tcheca, a Orquesta Ciudad de Granada e a Orquestra Filarmônica Estatal Rheinland Pfalz. Como solista, realizou turnês por Israel, Coréia, Inglaterra, Canadá, Malásia, Espanha, Portugal, Albânia, Grécia, Holanda, França, Romênia e Turquia.


Apresentou-se nas mais famosas salas de concerto da Europa, incluindo o Concertgebouw de Amsterdã, o Doelen de Roterdã, a Filarmônica de Berlim e a 
Herkulessaal de Munique. Além disso, é freqüentemente convidado por vários festivais internacionais:  Berliner Festwochen, Enescu Festival, Kfar Bum Festival em Israel, Brahms Festival,  Moselfestwochen, Rheinischer Frühling e Rheinisches Musikfest. Além disso, é diretor artístico do Musiktage Landau.

Grava para o rádio e a televisão (SWR, BR, Omroep Limburgm, Rádio Hilversum), assim como realiza vários CDs: Sonatas de Beethoven, Schubert, Bach e Mendelssohn pelo selo Amphion.
Alexander Hülshoff estudou com Martin Ostertag em Karlsruhe e Lynn Harrell em Los Angeles. Desde 1997, é professor na Folkwang Hochschule, em Essen. Ele toca o famoso violoncelo Giovanni Grancini de 1691 que pertenceu anteriormente ao virtuoso David Popper.
http://www.musika.art.br/artistas

Ramon Jaffé, violoncelo

        


Natural de  Riga (Letônia), estudou na Academia Rubin de Musica, em Jerusalém, e no Conservatório de Bremen. Diplomou-se pelo Conservatório de Colônia, na Alemanha, e teve como orientadores David Geringas, Sándor Vegh, Borsi Pergamenschikov e Daniel Shafran.
Dentre os vários concursos internacionais em que conquistou premiações, merecem especial menção o Concurso Alemão de Música realizado em Bonn, em 1984, e o Concurso Pablo Casals de Budapest ocorrido em 1985.
Apresenta-se regularmente nas mais consagradas salas de concertos de Berlim, Leipzig e Londres, bem como nos principais festivais internacionais de música, atuando em solo, música de câmara ou como solista de orquestras de destaque como a Sinfônica da Rádio Austriaca e a Sinfônica da Rádio Bávara.
É integrante do Mendelssohn Piano Trio e do Belcanto String Trio, além de desenvolver intenso trabalho em dueto com o pianista Andréas Frölich.
Atua também como jazzista com o cantor Bobby Mc Ferrin, e na música flamenca ao lado do guitarrista andaluz Pedro Bacan.
Ramon Jaffé é fundador e diretor artístico do Festival de Música de Câmara de Hopfgarten, no Tyrol.
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domingo, 3 de outubro de 2010

Rafael Cesário-Violoncelista







RAFAEL CESÁRIO VIOLONCELISTA, 21 ANOS de Santana de Parnaíba, São Paulo. Cesário é contratado da Orquestra de ópera do Theatro São Pedro, de São Paulo. Em vez de música clássica o tempo todo, ouve também choro, bossa nova, MPB e música evangélica em suas horas vagas.

O violoncelista Rafael Cesário estudou na Universidade de Musica Tom Jobim. Venceu vários concursos de violoncelo, com destaque para o 1º. Lugar no Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio. É integrante, também, da Orquestra Experimental de Repertório. Atualmente, cursa a Faculdade de Música Santa Marcelina e estuda violoncelo com Eduardo Bello.

O início dos estudos de Rafael Cesário Oliveira  em música se deu com o violão clássico. Este instrumento, de caráter solista, não faz parte dos conjuntos tradicionais de música erudita – o que dificulta a entrada de um músico numa orquestra convencional.
Foi pensando nisso que Oliveira resolveu mudar. Seguindo orientações do violonista Bruce Meck, já falecido, o violão foi substituído pelo violoncelo quando Rafael tinha 16 anos. Hoje, Oliveira dedica cinco horas por dia ao instrumento.
Ir todos os dias de Santana de Parnaíba à Cidade Universitária não é uma tarefa das mais fáceis. Para fazer isso, Rafael, segundo suas palavras, "se vira". E “se virando” ele se tornou bolsista em dois lugares: além da Ocam, Rafael recebe auxílio na Faculdade Santa Marcelina, onde cursa o primeiro ano de música.


fontes: www.jornalipanema.com.br
           www.exkola.com.br
           http://143.107.73.175/wordpressmu